Alameda Palmares
Alfredo Del-Penho
3:31Capoeiras Ergam seus berimbaus Lavadeiras Eis a revolução Mandingueiros Ativistas, cristãos Sanfoneiros Brasileiros É que o Nordeste organizou a barafunda Uma calunga iluminou o itinerário Um missionário me vestiu e sacudiu o xequerê Feito macumba que se pega e não se vê É como se eu soprasse nos botões de uma sanfona Aquele tema que detona tua solidão É um encanto que abraça pelos pés e embaraça pelas mãos Juntando coração com coração É como uma topada nas estradas dessa vida Que te obriga a saber onde colocar o pé É como um pássaro que canta e na garganta ganha o mundo Como um anjo vagabundo sem perder a fé Capoeiras Ergam seus berimbaus Lavadeiras (ah-ah) Eis a revolução (ah-rah, para-iá-ra, para-ô) Mandingueiros Ativistas, cristãos Sanfoneiros Brasileiros É que o Nordeste organizou a barafunda Uma calunga iluminou o itinerário Um missionário me vestiu e sacudiu o xequerê Feito macumba que se pega e não se vê É como se eu soprasse nos botões de uma sanfona Aquele tema que detona tua solidão É um encanto que abraça pelos pés e embaraça pelas mãos Juntando coração com coração É como uma topada nas estradas dessa vida Que te obriga a saber onde colocar o pé É como um pássaro que canta e na garganta ganha o mundo Como um anjo vagabundo sem perder a fé É como se eu soprasse nos botões de uma sanfona Aquele tema que detona tua solidão É um encanto que abraça pelos pés e embaraça pelas mãos Juntando coração com coração É como uma topada nas estradas dessa vida Que te obriga a saber onde colocar o pé É como um pássaro que canta e na garganta ganha o mundo Como um anjo vagabundo sem perder a fé Sem perder a fé Sem perder a fé Sem perder a fé Sem perder a fé Sem perder a fé Sem perder a fé Sem perder a fé Sem perder a fé Sem perder a fé