Um Novo Amor (Feat. Martin Ibarra)
Antonio Loureiro
4:35Olhos que miram o sol a dentadas Entrar nos caibros de mãos repensadas Descalejadas, e pós-destinadas Mãos de vingança jamais alcançada Que o medo é tudo e as mãos podem nada Mesmo empilhando sacos de muito O pouco vige no máximo intuito Pouco do pouco do quase fortuito Que a vida pede no sal dos assuntos Que a morte pede que vivamos juntos Sangue com pressa de ter mais parentes Como abrigar os demais descendentes Que, desmedidos nos sonhos urgentes Já se arrependem de, assim, vir da gente? Se Tupã é povo quando semente Olodumarê é Deus quando sente Se Tupã é povo quando semente Olodumarê Olhos que miram o sol a dentadas Entrar nos caibros de mãos repensadas Descalejadas, e pós-destinadas Mãos de vingança jamais alcançada Se Tupã é povo quando semente Olodumarê é Deus quando sente Se Tupã é povo quando semente Olodumarê é Deus quando sente Se Tupã é povo quando semente Olodumarê é Deus quando sente Se Tupã é o povo quando semente Olodumarê