Prepara O Pinote
Bezerra Da Silva
4:13Oh Zebu! Zebuuu Olha aí chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é É que o malandro todo dia curte Lá no seu cortiço com a sua mulher Chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é (certo) É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher É, o Zebu sai de casa às cinco horas O esperto chega logo as cinco e dez Veste logo o seu pijama Em seu chinelo mete os pés Quando ela serve o café da manhã É ovos afogados na manteiga Depois ele deita e rola Na cama com a sua nêga Olha aí, chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é (diz) É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher (sabia não) Chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é (eu não sabia!) É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher As quatro da tarde ele larga Fica bebendo pela rua pra não dar flagrante Diz que o povo é que fala demais E a humanidade é ignorante Por sua preta põe a mão no fogo Dizendo que ela é pura e honesta Mas a cada dia que passa Nasce mais um negócio na sua testa Olha aí, Chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher (São chifre) Chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é (diz) É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher O Zebu sai de casa às cinco horas O esperto chega logo as cinco e dez Veste logo o seu pijama Em seu chinelo mete os pés Quando ela serve o café da manhã É ovos afogados na manteiga Depois ele deita e rola Na cama com a sua nêga Olha aí, Chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é (porque?) É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher (ele não sabe de nada não) Chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher As quatro da tarde ele larga Fica bebendo pela rua pra não dar flagrante Diz que o povo é que fala demais E a humanidade é ignorante Por sua preta põe a mão no fogo Dizendo que ela é pura e honesta Mas a cada dia que passa Nasce mais um negócio na sua testa Chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher Chamam ele de Zebu (Zebu é a...) Ele sabe e pergunta porque é É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher Chamam ele de Zebu (Zebu é a...) Ele sabe e pergunta porque é É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher (aí zebu) Chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é (aí cornélio, ô cornélio) É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher (sujou, sujou) Chamam ele de Zebu Ele sabe e pergunta porque é É que o malandro todo dia curte No seu cortiço com a sua mulher Chamam ele de Zebu