Um Par Ímpar
Paulinho Moska
3:49Eu já botei minha mão na fogueira Por tanta gente que não vale o prato que come Também já levantei muita bandeira Por quem depois não honrava a palavra de homem Mas aprendi, antes de confiar Tem que sentir a maldade no ar Agora, já olho no olho e se o peito diz: Ih! Já saio fora que vem armação por aí Agora, já olho no olho e se o peito diz: Ih! Já saio fora que vem armação por aí Tocaia de cobra não é brincadeira Fica na moita, arma o bote, depois morde e some E disso, eu posso falar de cadeira Já vi veneno na boca de quem diz meu nome Por isso que tem que desconfiar Tem olho que quebra o teu patuá Na hora que o santo não cruza E se o peito diz: Ih! Tu não abusa, que a cobra ainda vai te engolir Na hora que o santo não cruza E se o peito diz: Ih! Tu não abusa, que a cobra ainda vai te engolir Eu já botei minha mão na fogueira Por tanta gente que não vale o prato que come Também já levantei muita bandeira Por quem depois não honrava a palavra de homem Mas aprendi, antes de confiar Tem que sentir a maldade no ar Agora, já olho no olho e se o peito diz: Ih! Já saio fora que vem armação por aí Agora, já olho no olho e se o peito diz: Ih! Já saio fora que vem armação por aí Olha a tocaia de cobra Tocaia de cobra não é brincadeira Fica na moita, arma o bote, depois morde e some E disso, eu posso falar de cadeira Já vi veneno na boca de quem diz meu nome Por isso que tem que desconfiar Tem olho que quebra o teu patuá Na hora em que o santo não cruza E se o peito diz: Ih! Tu não abusa, que a cobra ainda vai te engolir Na hora em que o santo não cruza E se o peito diz: Ih! Tu não abusa, que a cobra ainda vai te engolir Na hora em que o santo não cruza E se o peito diz: Ih! Tu não abusa, que a cobra ainda vai te engolir