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César Oliveira & Rogério Melo - Lá Na Fronteira (Ao Vivo) | Скачать MP3 бесплатно
Lá Na Fronteira (Ao Vivo)

Lá Na Fronteira (Ao Vivo)

César Oliveira & Rogério Melo

Длительность: 4:37
Год: 2017
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Текст песни

Dê-lhe, cordeona!
Lá donde o campo enfrena o dia abrindo o peito
No velho jeito de tirar zebu da grota
Se ata espora pra um torrão de fundamento
Passando um tento, embaixo do taco da bota

Lá donde o touro mais veiaco' tem costeio
E um par de arreio é ferramenta de valor
A vaca xucra esconde a cria na macega
E a cavalhada não nega que por lá hay domador

Como é que é?
A vaca (xucra esconde a cria na macega)
(E a cavalhada não nega que por lá hay domador)

Lá donde as penas se transformam em melodias
Na campeira sinfonia de coscorra e nazarenas
Almas antigas rondam galpões nas estâncias
Pois são grandes as distâncias e as saudades tão pequenas

Lá donde ainda ecoa forte um (venha, venha!)
Chamando a tropa, no reponte das auroras
A bagualada segue atrás da égua madrinha
Na velha estrada da linha, serpenteando tempo afora
A bagualada segue atrás da égua madrinha
Na velha estrada da linha, serpenteando tempo afora

Lá na fronteira, os tajãs por contingência
Contrabandeiam querência, ora pra um lado, ora pra outro
Se ganha a vida a casco e braço nos varzedos
Se aprende cedo a ensinar a lida pra um potro

Lá na fronteira, na amplidão das invernadas
Se termina a campereada quando o sol apaga as brasas
Então se volta a trotezito, assoviando
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa
Então se volta a trotezito, assoviando
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa

Dê-lhe, cordeona!
Marcelo Caminha
Lá donde as penas se transformam em melodias
Na campeira sinfonia de coscorra e nazarenas
Almas antigas rondam galpões nas estâncias
Pois são grandes as distâncias e as saudades tão pequenas

Lá donde ainda ecoa forte um venha, venha!
Chamando a tropa, no reponte das auroras
A bagualada segue atrás da égua madrinha
Na velha estrada da linha
Serpenteando tempo afora, vocês

(A bagualada segue atrás da égua madrinha)
(Na velha estrada da linha, serpenteando tempo afora)

Lá na fronteira, os tajãs por contingência
Contrabandeiam querência, ora pra um lado, ora pra outro
Se ganha a vida a casco e braço nos varzedos
Se aprende cedo a ensinar a lida pra um potro

Lá na fronteira, na amplidão das invernadas
Se termina a campereada quando o sol apaga as brasas
Então se volta a trotezito, assoviando
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa

Então se volta a trotezito, assoviando
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa
Então se volta a trotezito, assoviando
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa

Feito o Rio Grande véio' de Deus!