Trem Das Onze
Demonios Da Garoa
2:48De tanto leva frechada do teu olhar Meu peito até parece sabe o quê? Táubua de tiro ao Álvaro Não tem mais onde furar (Não tem mais) De tanto leva frechada do teu olhar Meu peito até parece sabe o quê? Táubua de tiro ao Álvaro Não tem mais onde furar Teu olhar mata mais do que bala de carabina Que veneno estriquinina Que peixeira de baiano Teu olhar mata mais que atropelamento de automóver Mata mais que bala de revórver De tanto leva frechada do teu olhar Meu peito até parece sabe o quê? Táubua de tiro ao Álvaro Não tem mais onde furar Não tem mais De tanto leva frechada do teu olhar Meu peito até parece sabe o quê? Táubua de tiro ao Álvaro Não tem mais onde furar Teu olhar mata mais do que bala de carabina Que veneno estriquinina Que peixeira de baiano Teu olhar mata mais que atropelamento de automóver Mata mais que bala de revórver O Arnesto nos convidô prum samba, ele mora no Brás Nóis fumo e não encontremos ninguém Nóis vortemo cuma baita duma reiva Da outra veiz nóis num vai mais Nóis não semos tatu! Outro dia encontremo com o Arnesto Que pidiu descurpa mais nóis não aceitemos Isso não se faz, Arnesto, nóis não se importa Mais você devia ter ponhado um recado na porta Anssim: ""Ói, turma, num deu prá esperá A vez que isso num tem importância, num faz má Depois que nóis vai, depois que nóis vorta Assinado em cruz porque não sei escrever Arnesto"" (Cais, cais, cais, cais, cais, cais, cais...