Fado Novembro
Duarte
4:00Fim (Mário de Sá-Carneiro/João Gil) Quando eu morrer batam em latas, Rompam aos saltos e aos pinotes, Façam estalar no ar chicotes, Chamem palhaços e acrobatas! Que o meu caixão vá sobre um burro Ajaezado à andaluza: A um morto nada se recusa, E eu quero por força ir de burro!