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Ingles & Valada - Desavento | Скачать MP3 бесплатно
Desavento

Desavento

Ingles & Valada

Альбом: Desavento
Длительность: 3:14
Год: 2022
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Текст песни

Terceiro mundo tem sido cruel 
Na Trama e tanta bala e sangue vira papel 
É praga até prós outros engodo invoca cartel 
Pra lodo o tempo é longo mas sempre haverá céu 
E vem de dentro e sempre me consome 
O quanto tempo leva pra fazer de um filho um homem
Fugi das armadilhas da sensação da fome 
Manter o proceder e não é brisa de super homem meu nome 
Aprendi a pisar em ovos de concreto 
Visão que só desgasta não retrata afeto 
Viver morrer e talvez ser exemplo
Já que os valores só se desgastam com o tempo 
O nosso sangue é nobre  seja lá oque vier 
Os forte vive de pé e na real de qual que é 
Já vi bate no e sujar a pura arte 
Dizer que é do meio mas não interage 
Com a margem 
Minha cara é grita alto pra que nunca seja extinto 
Inglês rima rara mesmo CEP mesmo estilo 
Rico em versos que destravam gatilhos 
E quem procura pala, fala e se cala 
Minha arte é meu hino 
Destino incerto o destaque sempre alerta 
Antes corre fazer do que morrer de boca aberta 
Difícil se expor aonde nem o senso esbarra 
Foda é ser verdadeiro essa vida arregaça, porra. 

Por isso peço Paz aos desaventos
Quantas vezes olhei pro centro e senti mal por dentro 
Saudade da virtude e do ar daquele tempo, meu alento 
Criei perseverança e não me rendo nunca 

Entender que a vida é cíclica, e a cobrança é empírica 
Pois o ego é vala e só transparece crítica 
De forma lírica, presente 
Pra quem quer dizer te amo sem ter como 
Só quem perde entende 
O que falta é fala sério, rever os próprios critérios 
Da atitude ao estéreo, grita paz aos hemisférios 
Envolto em concreto outro rumo que espero 
Na ascensão ou queda, seu nome 
Na fome no frio eu não nego 
Nós versos os acessos, enfrentando os processos 
Como objeto dispenso e da desonra despeço 
Tá na rua o sucesso dos que sustentam o progresso 
Vê Matança e desordem e também Luz pra cego 
SJK Babilônia tráfego 
Já morri de medo e hoje não morro mais gueto 
É reto o dialeto não quem seja o melhor 
Também já fui o pior mas olha ao seu redor e vença 

Por isso peço paz aos desaventos 
Quantas vezes olhei pro centro e senti mal por dentro 
Saudade da virtude e do ar daquele tempo, meu alento 
Criei perseverança e não me rendo nunca.