Capítulo 4, Versículo 3 – Da Rua E Do Povo, O Hip Hop: Um Manifesto Paulistano (Feat. Sol Da Vai-Vai)
Liga Carnaval Sp, G.R.C.S.E.S. Vai-Vai, Luiz Felipe, And Racionais Mc’S
5:37Liga Carnaval Sp, G.R.C.E.S. Mocidade Alegre, & Igor Sorriso
Ê Pirapora Parnaíba que vai bem Pirapora vale um conto Parnaíba um conto e cem Parnaíba um conto e cem Parnaíba um conto e cem (Canta, Márcia Siqueira) Fechei o corpo no catimbó No frevo, saudade só Me embriaguei de carnaval (Mocidade Alegre) Me embriaguei de carnaval Morada Do Samba (Ai sim, meus pretinhos) Oh, Brasiléia Desvairada Onde a poesia fez Morada De cada lembrança, escrevo a história Batizada no samba de Pirapora O tambor me chamou Pra firmar no terreiro Em cada verso Sentimento verdadeiro Bordei um país de felicidade Na voz da minha Mocidade O tambor me chamou Pra firmar no terreiro Em cada verso Sentimento verdadeiro Bordei um país de felicidade Na voz da minha Mocidade Sou dessa terra Filho da garoa fina Onde a dura poesia, me fez arlequim Retalho de um delírio insano Sagrado e profano, por tantos Brasis Trilhando caminhos de crença e paz Dourado é teu chão, oh Minas Gerais! Eu vi no traço genial A arte barroca, um dom divinal Jangadeiro, ê, no banzeiro No balanço navego teu rio-mar Pra conhecer o teu sabor Marajó Tem batuque na gira do Carimbó Jangadeiro, ê, no banzeiro No balanço navego teu rio-mar Pra conhecer o teu sabor Marajó Tem batuque na gira do Carimbó Baque virado, marimba na congada Noite enluarada, no Maracatu da Casa Real Fechei o corpo no catimbó No frevo, saudade só Me embriaguei de carnaval Oh, Brasiléia Desvairada Onde a poesia fez Morada De cada lembrança, escrevo a história Batizada no samba de Pirapora O tambor me chamou, pra firmar no terreiro Em cada verso, sentimento verdadeiro Bordei um país de felicidade Na voz da minha Mocidade O tambor me chamou, pra firmar no terreiro Em cada verso, sentimento verdadeiro Bordei um país de felicidade Na voz da minha Mocidade Sou dessa terra Filho da garoa fina Onde a dura poesia, me fez arlequim Retalho de um delírio insano Sagrado e profano, por tantos Brasis Trilhando caminhos de crença e paz Dourado é teu chão, oh Minas Gerais! Eu vi no traço genial A arte barroca, um dom divinal Jangadeiro, ê, no banzeiro No balanço navego teu rio-mar Pra conhecer o teu sabor Marajó Tem batuque na gira do Carimbó Jangadeiro, ê, no banzeiro No balanço navego teu rio-mar Pra conhecer o teu sabor Marajó Tem batuque na gira do Carimbó Baque virado, marimba na congada Noite enluarada, no Maracatu da Casa Real Fechei o corpo no catimbó No frevo, saudade só Me embriaguei de carnaval Oh, Brasiléia Desvairada Onde a poesia fez Morada De cada lembrança, escrevo a história Batizada no samba de Pirapora O tambor me chamou, pra firmar no terreiro Em cada verso, sentimento verdadeiro Bordei um país de felicidade Na voz da minha Mocidade O tambor me chamou, pra firmar no terreiro Em cada verso, sentimento verdadeiro Bordei um país de felicidade Na voz da minha Mocidade Na voz da minha Mocidade Na voz da minha Mocidade (Muito obrigada, Presidente Solange) (Que é a força da mulher) Me embriaguei de carnaval (Coisa linda, bairro do Limão) Me embriaguei de carnaval (É o som da Morada do Samba) Morada Do Samba (Muito obrigado, Márcia Siqueira) (Ai sim, meu pretinhos)