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Liga Carnaval Sp, G.R.E.S. Mocidade Unida Da Mooca, Gui Cruz, And Clayton Reis - A Ópera Negra De Abdias Do Nascimento (Feat. Anielle Franco) | Скачать MP3 бесплатно
A Ópera Negra De Abdias Do Nascimento (Feat. Anielle Franco)

A Ópera Negra De Abdias Do Nascimento (Feat. Anielle Franco)

Liga Carnaval Sp, G.R.E.S. Mocidade Unida Da Mooca, Gui Cruz, And Clayton Reis

Длительность: 5:38
Год: 2019
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Текст песни

A cada vinte e três minutos
Um jovem negro é morto no Brasil
De cem pessoas mortas, mais de setenta são negros
Os homicídios por arma de fogo são concentrados nas favelas
A morte tem cor, CEP e território
Esse enredo representa aquela parte do Brasil
Que nunca conheceu a justiça
E que sempre foi silenciada
É muito preto que morre
Pra pouca gente que defende
É muito preto que chora
Se, ter ninguém, ali pra gente
Nossos passos vêm de longe
Representatividade e ancestralidade importam
Viva Abdias do Nascimento
Viva o povo preto
Viva o povo da favela
Mocidade Unida da Mooca
Presente

Galera da negritude
Contra o racismo e qualquer preconceito
Fogo nos racistas, hein
Alô mundo
Fica sinistro
Chegou a nossa hora
Mete a mão bateria
Solta o samba

Eu tenho o meu valor
Respeite a minha cor
Só quero paz e igualdade
Sob a luz de olorum
Uma história de atitude
A Mooca é a voz da negritude

Eu tenho o meu valor
Respeite a minha cor
Só quero paz e igualdade
Sob a luz de olorum
Uma história de atitude
A Mooca é a voz da negritude

Ecoa o clamor da resistência
A negra voz que ilumina a consciência
Tingindo de preto os palcos de marfim
O sonho de palmares renasce em mim
Pelo povo e meus irmãos
Minha luta não foi em vão
A luz de aruanda na ribalta
Liberta as amarras da realidade
Arranca a mordaça e diz a verdade

Kao kao kabecile xangô
Teu leão de batalha eu sou
Aos olhos do rei a justiça revela
Poder ao povo da favela

Kao kao kabecile xangô
Teu leão de batalha eu sou
Aos olhos do rei a justiça revela
Poder ao povo da favela

Convoco tambores de axé
Num elo de fé, por nossa raiz
Não deixem cair no comum
Confundirem mais um
Sangra nosso país

Vem meu irmão
À luta contra a intolerância
Estou presente em cada coração
Resistindo à ignorância
Eu sou a força de quem nunca desistiu
O nascimento de um novo Brasil

Eu tenho o meu valor
Respeite a minha cor
Só quero paz e igualdade
Sob a luz de olorum
Uma história de atitude
A Mooca é a voz da negritude

Eu tenho o meu valor
Respeite a minha cor
Só quero paz e igualdade
Sob a luz de olorum
Uma história de atitude
A Mooca é a voz da negritude

Ecoa o clamor da resistência
A negra voz que ilumina a consciência
Tingindo de preto os palcos de marfim
O sonho de palmares renasce em mim
Pelo povo e meus irmãos
Minha luta não foi em vão
A luz de aruanda na ribalta
Liberta as amarras da realidade
Arranca a mordaça e diz a verdade

Kao kao kabecile xangô
Teu leão de batalha eu sou
Aos olhos do rei a justiça revela
Poder ao povo da favela

Kao kao kabecile xangô
Teu leão de batalha eu sou
Aos olhos do rei a justiça revela
Poder ao povo da favela

Convoco tambores de axé
Num elo de fé, por nossa raiz
Não deixem cair no comum
Confundirem mais um
Sangra nosso país

Vem meu irmão
À luta contra a intolerância
Estou presente em cada coração
Resistindo à ignorância
Eu sou a força de quem nunca desistiu
O nascimento de um novo Brasil

Eu tenho o meu valor
Respeite a minha cor
Só quero paz e igualdade
Sob a luz de olorum
Uma história de atitude
A Mooca é a voz da negritude

Eu tenho o meu valor
Respeite a minha cor
Só quero paz e igualdade
Sob a luz de olorum
Uma história de atitude
A Mooca é a voz da negritude
Sob a luz de olorum
Uma história de atitude
A Mooca é a voz da negritude