Notice: file_put_contents(): Write of 781 bytes failed with errno=28 No space left on device in /www/wwwroot/muzbon.net/system/url_helper.php on line 265
Ligarj, G.R.E.S. Unidos De Bangu, & Pixulé - Aganjú... A Visão Do Fogo, A Voz Do Trovão No Reino De Oyó | Скачать MP3 бесплатно
Aganjú... A Visão Do Fogo, A Voz Do Trovão No Reino De Oyó

Aganjú... A Visão Do Fogo, A Voz Do Trovão No Reino De Oyó

Ligarj, G.R.E.S. Unidos De Bangu, & Pixulé

Длительность: 4:23
Год: 2022
Скачать MP3

Текст песни

Ô ô ô Bangu
Avante Bangu, ô Bangu, ô Bangu
Receba de braços abertos a sua escola, orgulho eterno

(Tá certo sim, é muita habilidade meu povo!)
(Canta, canta Bangu)

Ê, Kabecilè kaô
A maldade vira cinza
Na fogueira de Xangô

Ê, Kabecilè kaô
A maldade vira cinza
Na fogueira de Xangô

Babá alapala obá
Sou Bangu menino aganju saravá
Babá alapala obá
Labareda que ninguém pode apagar

O quinto alafim de Oyó
Recebe a força dos trovões
O dom de equilibrar o mundo
Olofin te faz guerreiro sentinela dos vulcões
Agô, neto de Oraniã
Filho de Acajá
Justiceiro orixá
Quem cospe fogo contra a voz da opressão
Faz queimar intolerância
Apagar a escravidão

Amalá te ofereço
No dendê e ajapá
Iyá basé bota tempero
Na gamela o acaçá
Alujá chamou na terra
Inimigo debandou

Quem quer paz não faz a guerra
Não atiça o meu Xangô
Quem quer paz não faz a guerra
Não atiça o meu Xangô

Aos ibejis frutas e cocadas
Guaranás e bananadas
Fundamento e louvação
No mês de junho
Vejo as praças enfeitadas
Os balões e as bandeiras
De São Pedro e São João
São Jerônimo, meu pai
Salve São Judas Tadeu
Sincretiza a fé do preto
Que um dia se escondeu
Hoje livre no terreiro
Alumia de ajerê
O axé do macumbeiro
No machado do poder

Ê, Kabecilè kaô
A maldade vira cinza
Na fogueira de Xangô
(Kaô meu pai)

Ê, Kabecilè kaô
A maldade vira cinza
Na fogueira de Xangô

Babá alapala obá
Sou Bangu menino aganju saravá
Babá alapala obá
Labareda que ninguém pode apagar

O quinto alafim de Oyó
Recebe a força dos trovões
O dom de equilibrar o mundo
Olofin te faz guerreiro sentinela dos vulcões
Agô, neto de Oraniã
Filho de Acajá
Justiceiro orixá
Quem cospe fogo contra a voz da opressão
Faz queimar intolerância
Apagar a escravidão

Amalá te ofereço
No dendê e ajapá
Iyá basé bota tempero
Na gamela o acaçá
Alujá chamou na terra
Inimigo debandou

Quem quer paz não faz a guerra
Não atiça o meu Xangô
Quem quer paz não faz a guerra
Não atiça o meu Xangô

Aos ibejis frutas e cocadas
Guaranás e bananadas
Fundamento e louvação
No mês de junho
Vejo as praças enfeitadas
Os balões e as bandeiras
De São Pedro e São João
São Jerônimo, meu pai
Salve São Judas Tadeu
Sincretiza a fé do preto
Que um dia se escondeu
Hoje livre no terreiro
Alumia de ajerê
O axé do macumbeiro
No machado do poder
(Kaô meu pai)

Ê, Kabecilè kaô
A maldade vira cinza
Na fogueira de Xangô

Ê, Kabecilè kaô
A maldade vira cinza
Na fogueira de Xangô

Ê, Kabecilè kaô
Ê, Kabecilè kaô
Ê, Kabecilè kaô
A maldade vira cinza
Na fogueira de Xangô

(É muita habilidade meu povo)