Faraó, Divindade Do Egito / Música Incidental: Natureza Egípcia (Ao Vivo)
Margareth Menezes
3:17Eu venho das águas lavadas em rios sedentos Dos mares que molham as sombras de Aldebarã Eu sinto de longe a fúria e o cheiro dos ventos Que trazem as chuvas que nascem das mãos de Iansã Eu sou a pirâmide e eu sei quem inventou o tempo Que faz esse índio guerreiro aqui dentro de mim Os raios que cruzam as ruas do meu pensamento Acordam em frente ao espelho, meu doce alfenim Vem lá do Pelô Essa voz, essa moça bonita, Iara Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara Vem lá do Pelô Essa voz, essa moça bonita, Iara Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara Eu tenho bordado na alma o nome das estrelas O braço de Zambi me guia na luz da manhã O Sol deixa um fogo de sol sobre a minha cabeça A tábua dos dez mandamentos já foi minha irmã Nos olhos, no mundo eu vejo as meninas da rua A porta que dá pro destino não é uma só Eu sei de que é feito o caminho da estrela nua É mirra, é incenso, é ouro, é pedra e pó Vem lá do Pelô Essa voz, essa moça bonita, Iara Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara Vem lá do Pelô Essa voz, essa moça bonita, Iara Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara Eu venho das águas lavadas em rios sedentos Dos mares que molham as sombras de Aldebarã Eu sinto de longe a fúria e o cheiro dos ventos Que trazem as chuvas que nascem das mãos de Iansã Eu sou a pirâmide e eu sei quem inventou o tempo Que faz esse índio guerreiro aqui dentro de mim Os raios que cruzam as ruas do meu pensamento Acordam em frente ao espelho, meu doce alfenim Vem lá do Pelô Essa voz, essa moça bonita, Iara Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara Vem lá do Pelô Essa voz, essa moça bonita, Iara Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara Vem lá do Pelô Essa voz, essa moça bonita, Iara Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara Vem lá do Pelô Essa voz, essa moça bonita, Iara Clareou, deve ser o olhar da menina Dandara