Ópera Do Malandro (Feat. Dukes1Soldado & Leo Gandelman)
Olímpico, Spvic, Síntese, And Vg
3:50A rua é o berço da minha sina (Além do capital) Não escolhi fazer Rap, não O Rap me escolheu no maternal Mestre na rima, mente de Von Braun Transparente igual a água cristalina Pra sede material Não tem concurso é o curso "paparapara..." O saber de separar Contando cédulas Sem regras piegas e etc É o povo ás cegas, não se apega A meta é desmistificar Não existe trégua Só a porra do bumbo e a caixa Que fita O que é interessa é uma palavra atrás da outra Nada como um dia após o outro dia "Vida Loka" Bela, breve e preciosa Igual saúde dos pais Quem fala o que não vê ilude os demais Ajude os rivais Prazeres violentos têm fins violentos Sonho atento Tipo Dolores num auto descobrimento Terceiro milênio Percorrendo o labirinto, enxugando o gelo É o mar gelado e a gente cai no pelo Não passa nada, parça Passa a bola Tabela entre Real e Barça Faça você mesmo Faça a coisa certa, mas só faça Nike, Spike Lee Ou na roda de MC na sua praça Anjos e demônios Deuses brincando com cada raça Então vive a vida com seus mano Tinha briga, apaziguamos Essa é a brisa, imprecisa Estabiliza em outro plano Tela, tinta, atrela dentro da cela Compensando O tempo é a cruz que o justo carrega Ou abandona o rebanho O inimigo morto não é vitória Eu vou e volto pra dizer como se voa E pra brindar ocultas glórias Liberdade e caos Segurança e ditadura Ditadores não amam suas flores Só as torturam Pesadelo nem delírio Eu vivo o regime lírico Íngreme escrito oferecido observando os lírios Dos Campos Relativizando os empecilhos Prossigo rasgando trilhos Nas entranhas de seus filhos