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Patrícia Bastos - Rodopiado | Скачать MP3 бесплатно
Rodopiado

Rodopiado

Patrícia Bastos

Альбом: Zulusa
Длительность: 3:13
Год: 2013
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Текст песни

Veneno, veneno, veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, 'tava me olhando, mudiando olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esse olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chover viro perfume, no vento quero espalhar

Veneno, veneno, veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, 'tava me olhando, mudiando olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esse olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chover viro perfurme, no vento quero espalhar

O laço e o vaqueiro é moda
Na campina eia o gado, meu coração nunca esquece
Hoje eu vou cantar rodopiado
Sentindo o gosto do veneno do mercúrio
Descendo o rio Rasgadura, vi quintino na tocaia
Andei léguas proibidas, tô farpado
Tô cercado de absurdo e muita gente no estirão

Jurei na romana o cipoar da vaqueirada guarnecer
Jurei na romana o cipoar da vaqueirada guarnecer

Veneno, veneno, veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, 'tava me olhando, mudiando olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esse olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chover viro perfume, no vento quero espalhar

Numa cantiga pra dança do vagalume
No chover viro perfume, no vento quero espalhar

Peço licença pra contar caso de atiro
Era cancão, era quintino e embainhar
Dispara rifle e valentia fazendeira
O sangue na rede esse grileiro não matar
Eu fecho um olho e o outro eu deixo espiadeiro
Um pro Amazonas e o outro é o canto pro jauacá

Abro a janela e vejo os bruxos do chué
Os Parintins e os Tocantins na mergulheira
Buio nas ilhas, filho das cobras mugiro
E só de namoro eu vim procurando as estrelas
A flor que cheira, é uma beija-flor nas voadeira
Canção da beira é João Gomes no letrar

Oh, jardineira, me regue no couro
Ronca besouro meu ouro desgovernar
Eu já vou indo nessa de mola bobina
A carabina me aponta nesse vingar
Cruz credo mano na forra ingazeiras
Eu vejo um encarte o levante no Juruá

Veneno, veneno, veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, 'tava me olhando, mudiando olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esse olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chover viro perfume, no vento quero espalhar

Numa cantiga pra dança do vagalume
No chover viro perfume, no vento quero espalhar