Que Sorte A Minha
Pedro Valença
3:50Não Não é fruto da imaginação Um daquele contos irreais A mais bela história que existiu Se alguém que ama e foi capaz De atravessar as nuvens Se desfazer das luzes Andar num mundo escuro Pra que alguém como eu Pudesse conhecer a alegria de viver E não apenas desejar mas ter chance De outra vez Voltar a ver as cores que a vida tem E alcançar vitórias onde eu fracassei Retomar de onde eu cair Reconstruir tudo o que eu perdi Saber que o desfecho da minha história Encontra recomeço sobre a glória Porque um dia numa cruz morreu por mim Num abismo me encontrou e meu destino ele mudou Não Não usou palavras e poder Mas com sangue a história escreveu Só por esse gesto de amor A nossa dor não é ponto final A morte foi vencida A culpa esquecida Seus braços estendidos Pra que alguém como eu Pudesse conhecer a alegria de viver E não apenas desejar mas ter chance De outra vez Voltar a ver as cores que a vida tem E alcançar vitórias onde eu fracassei Retomar de onde eu cair Reconstruir tudo o que eu perdi Saber que o desfecho da minha História Encontra recomeço sobre a glória Porque um dia numa cruz morreu por mim Num abismo me encontrou e meu destino ele mudou Voltar a ver as cores que a vida tem E alcançar vitórias onde eu fracassei Retomar de onde eu cair Reconstruir tudo o que eu perdi Saber que o desfecho da minha História Encontra recomeço sobre a glória Porque um dia numa cruz morreu por mim Num abismo me encontrou e meu destino ele mudou Não Não é fruto da imaginação, um daqueles contos irreais A mais bela história que existiu Sobre alguém que ama e foi capaz