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Primeiramente - Tento Escapar | Скачать MP3 бесплатно
Tento Escapar

Tento Escapar

Primeiramente

Длительность: 3:31
Год: 2014
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Текст песни

(Ãn) ãn

Mentira insana, inflama minha raiva sem curativo
E eu vivo olhando, buscando mais que um mero motivo
Ser bastardo, olhado errado, já é incentivo (irmão)
É o dom que eu carrego pregado no que cultivo
E eu me pego a refletir, eu me entrego aqui (refletir, aqui)
Vou alertar multidões sobre opiniões que ouvi (sobre opiniões que ouvi)
Eu vi que união pra sair da prisão é chave
Mas na Ferrari da ambição, a união não cabe (a união não cabe)

E eu vim nesse lugar e as condições são desiguais (são desiguais)
Sempre evoluindo e mendigos nas capitais (mendigos nas capitais)
Salário do cargo dos cara é vinte e três mil reais (vinte e três mil reais)
Mas estão sempre sem verba para hospitais (mas sem verba para hospitais)
Semblante diferente, aprende carateres iguais (aprende carateres iguais)
Ambição sem noção tá tornando irmãos em pais (tornando irmãos em pais)
Vou fazer por merecer, crescer e nunca ficar pra trás (crescer e nunca ficar pra trás)
Pra só quando eu morrer, alguém dizer: descanse em paz (alguém dizer: descanse em paz)

Sem ter dilema, problemas tão sociais
Sistema tenta aprender e verás que não dá mais
Eu tento escapar pra seguir sorrindo
Vendo tudo caindo, a culpa caindo e catástrofes naturais

São almas com algemas, corpos nas horizontais
E eu buscando entender o que é viver pros meus iguais
Tentando escapar pra seguir sorrindo
Vendo tudo caindo e a culpa caindo e catástrofes naturais

Minha poesia no forvo
Nóis faz doc. ficar em choque
Se toque e se entoca que é os maloca que vai

Poesia no forvo
Nós faz Loki ficar em choque
Se toque e se entoca que é os maloca que vai

Aos meninos, vindo a milhão
Cão que late e não morde é cadela (cadela)
Música, eu vivo por ela (ela)
Sem nem dar atenção pros covarde
A vida é bela só pra quem sabe viver (viver)
São várias mentes em vários CEP e vários rap pra fazer

E eu vejo essa realidade exposta pra minha visão (exposta pra minha visão)
Epidemia de sofrimento, Cohabs de papelão (Cohabs de papelão)
Milhares que tão sem condição (sem condição)
Lares que tão sem união (sem união)
Vou cantar pra acabar esses olhares de frustração (olhares de frustração)
Que eu vejo pela manhã (manhã)
Rima que porta história de pescador, mais que o Leviathan (aham)
E o menor que erra e a mãe que enterra ele pela manhã (manhã)
A esperança na Terra faz com que essa guerra não seja em vã
Mas esse mundão tá moiado (Mas... tá moiado)

Em cada esquina propina pro verme que pega o muleque no beck mocado (mocado)
Hierarquia capitalista na mão desses empresários (desses empresários)
No mundo que quem dita as regras é quem tem mais zeros no saldo bancário (bacário)
O rap é foda, é um soco de vários braços (vários braços)
Em quem só pede votos, mas impede nossos passos, o meu caminho eu traço (traço)
Eu sigo um problema pra esse sistema, irmão, pra quem pensou que ele é de aço 9de aço)

Sem ter dilema, problemas tão sociais
Sistema tenta aprender e verás que não dá mais
Eu tento escapar pra seguir sorrindo
Vendo tudo caindo, a culpa caindo e catástrofes naturais

São almas com algemas, corpos nas horizontais
E eu buscando entender o que é viver pros meus iguais
Tentando escapar pra seguir sorrindo
Vendo tudo caindo e a culpa caindo e catástrofes naturais

Minha poesia no forvo
Nóis faz doc. ficar em choque
Se toque e se entoca que é os maloca que vai

Poesia no forvo
Nóis faz doc. ficar em choque
Se toque e se entoca que é os maloca que vai

Aos meninos vindo a milhão
Cão que late e não morde é cadela (cadela)
Música eu vivo por ela (ela)
Sem nem dar atenção pros covarde (covarde)
A vida é bela só pra quem sabe viver (viver, viver)
São várias mentes em vários CEP e vários raps pra fazer

Vim dizer que agavem passou maki de responsa é p'o cê vê
Orrh!