Higanbana
Raphyx
4:28Me diz, como posso viver com tal dubiedade? Não vejo mais motivos, nem sequer razão Minha crença? Será que merecem piedade? E o que era meu dever se tornou maldição Mais uma gota enche meu copo de frenesi Quanto mais alto está, mais doloroso é cair Morte, risos, palmas, que nojo Caos e ciclos, traumas de novo Irônico né? A minha fraqueza é o que me torna forte Crônico é Consumo o mal e o mal que me consome Mesmo o tempo passando A verdade não Se altera Os mesmos que clamam Por paz, dão início A guerra Eu me vejo estagnado em um ciclo imutável E a sociedade em um mundo dissoluto Onde da símile raiz que se podava o mal Era a mesma pela qual se consumia o fruto O efeito colateral Desses feitos irracionais É um paradoxo em espiral Um estado terminal Que leva aos mesmos finais O efeito colateral Desses feitos irracionais É um paradoxo em espiral Um estado terminal Que leva aos mesmos finais Consumir, se tornou algo tão sólito Tampouco simbólico Dúvidas contínuas Em um ciclo tão monótono Muitas almas frívolas Pensamento insólito persegue Eu tento manter a calma Mas a mente não consegue (Cal-ma Ge-to) Tento manter a calma Mas a as vozes me perseguem (Cal-ma Ge-to) Um mundo perfeito Seria aquele sem Os símios imperfeitos Da vida eles não teriam mais o direito O que separa o bem do mal é um fio estreito E o meu viés Ao invés de parecer algo bom Na verdade é um revés Que parte do coração Entrei em declínio Do altruísmo a crueldade Pelo malefício Instaurado na humanidade Eu me vejo estagnado em um ciclo imutável E a sociedade em um mundo dissoluto Onde da símile raiz que se podava o mal Era a mesma pela qual se consumia o fruto O efeito colateral Desses feitos irracionais É um paradoxo em espiral Um estado terminal Que leva aos mesmos finais O efeito colateral Desses feitos irracionais É um paradoxo em espiral Um estado terminal Que leva aos mesmos finais Onde da símile raiz que se podava o mal Era a mesma pela qual se consumia o fruto