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Renato Milagres - Amor Calmo / Quando A Dor Já É Demais (Ao Vivo) | Скачать MP3 бесплатно
Amor Calmo / Quando A Dor Já É Demais (Ao Vivo)

Amor Calmo / Quando A Dor Já É Demais (Ao Vivo)

Renato Milagres

Длительность: 4:13
Год: 2024
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Текст песни

Minha família do Samba e Batucada
Também lá de Recife, tá na área
Meu compadre Renato, alô xará

Um amor calmo
É disso que a gente precisa
De um amor puro
No claro, no escuro
É claro que a gente precisa

Um amor calmo
Eu, é disso que a gente precisa
De um amor puro
É no claro, no escuro
É claro que a gente precisa

Amor sem cachaça
Sem tapa, sem choro
Feliz na partida

Em brancos lençóis e o beijo que tanto combina
O toque suave e a língua atrevida
Um amor sem pudor, sem roupa e sem dor
De mais uma chance é o que a gente precisa

A gente merece
A gente esquece do que foi ruim
Domar os instintos na intimidade
É tão cedo pro fim

E quando nascer amanhã
Dois corpos suados, cansados
Dormir lado a lado
A gente precisa

De um amor calmo
(Todo mundo precisa na vida um dia)
É disso que a gente precisa
Um amor, um amor, um amor

Um amor calmo
É disso que a gente precisa
Um amor, um amor calmo
É disso que a gente precisa

Aí o João Martins
Se juntou com Leandro Fregonesi, que também tá na casa
E eu gravei assim

Morre um amor na semente
Deixa meu peito doente
Eu simplesmente não quero mais
(Canta aí, canta aí, canta aí)
Morre um amor na semente
Deixa meu peito doente
Eu simplesmente não quero mais

E de repente, a gente já não é capaz
A vida muda, fica tudo, tudo diferente
É quando a dor se desprende
Nas correntes da ilusão
Assombra um coração que cala e consente

De repente, a gente nem consegue ver
As qualidades quando estamos frente a frente
O nosso amor, tão valente, foi covarde, se rendeu
Àquelas brigas cada vez mais indecentes

E mente quem nunca sofreu de amor
E sente quando a dor já é demais
(Quem sabe, canta aí, vambora', gente!)

Morre um amor na semente
Deixa meu peito doente
Eu simplesmente não quero mais (e morre um amor)
Morre um amor na semente
Deixa meu peito doente (o lê-laiá)
Eu simplesmente não quero mais (todo mundo sabe)

E lá, lá-laiá-rá
Lá, lá-laiá, lá-laiá-rá
E lá, lá-laiá, lá-laiá-rá
Lá-laiá, lá-laiá

Eu não quero, eu não quero
Eu não quero, eu não quero
Lá, lá-laiá, lá-laiá
Lá, lá-laiá, lá-laiá-rá
Eu simplesmente não quero mais