Poder Da Criação
João Nogueira
3:50Quando eu canto é para aliviar meu pranto E o pranto de quem já tanto sofreu Quando eu canto estou sentindo a luz de um santo Estou ajoelhando aos pés de Deus Canto para anunciar o dia Canto para amenizar a noite Canto pra denunciar o açoite Canto também contra a tirania Canto porque numa melodia Nascendo no coração do povo A esperança de um mundo novo E a luta para se viver em paz Do poder da criação sou continuação E quero agradecer Foi ouvida a minha súplica Mensageiro sou da música O meu canto é uma missão Tem força de oração E eu cumpro o meu dever Há os que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver Há os que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver Quando eu canto Quando eu canto é para aliviar meu pranto E o pranto de quem já tanto sofreu Quando eu canto estou sentindo a luz de um santo Estou ajoelhando aos pés de Deus Canto para anunciar o dia Canto para amenizar a noite Canto pra denunciar o açoite Canto também contra a tirania Canto porque numa melodia Nascendo no coração do povo A esperança de um mundo novo E a luta para se viver em paz Do poder da criação sou continuação E quero agradecer Foi ouvida a minha súplica Mensageiro sou da música O meu canto é uma missão Tem força de oração E eu cumpro o meu dever Há os que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver Há os que vivem a chorar Eu vivo pra cantar e canto para viver Quando eu canto Quando eu canto a morte me percorre E eu solto um canto da garganta E a cigarra quando canta morre E a madeira quando morre canta Quando eu canto a morte me percorre E eu solto um canto da garganta E a cigarra quando canta morre E a madeira quando morre canta Obrigado Diogo Nogueira (quando eu canto) Pelas belíssimas canções Ao longo de sua vida você interpretou, compôs (a morte me percorre) E deixou pra gente (e eu solto) Um legado maravilhoso (um canto da garganta) Fazendo com que a soberania da música brasileira Seja sempre apreciada (e a cigarra quando canta morre) Obrigado por tudo (e a madeira quando morre canta) Quando eu canto a morte me percorre E eu solto um canto da garganta E a cigarra quando canta morre E a madeira quando morre canta