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Xavier2Bit - Vibranium | Скачать MP3 бесплатно
Vibranium

Vibranium

Xavier2Bit

Альбом: Vibranium
Длительность: 3:22
Год: 2019
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Текст песни

Boombapzada pros menor que rima e chora
Lembra da trilha sonora e dos menor que 'tão privado
E o vulgo Major veio depois que eu liderei o porradeiro
Lá no brisolão contra a 1004

De fato, o que te assusta é minha voz rouca
Minha caneta é uma bazuca
Vê, racista tá na mira e eu capricho
Nós que trampa e vende rima, tua mina que vem de boca
Porque sabe que no Vila Carioca nós é o bicho

Que tal brincarmos de tiro ao alvo?
Minha caneta Bic preta, um fuzil que custou 70 centavos
Pra acertar filha da puta, me olha torto por ser preto
E dentro da igreja implora Cristo pra ser salvo (amém)

Manda quem pode, obedece só quem tem juízo (teu cu)
Aqui ninguém me manda
É o bonde da Brutang balançando as barraquinha
Rjack é black panther, príncipe de Wakanda, hey

Nós que mete bala de vibranium
Cérebro contemporâneo que esconde meu 22
Hoje eu vou de frente pro problema
A ponto de fazer uma merda
E se eu te canto essa canção, o que eu cantarei depois?

Nós que mete bala de vibranium
Cérebro contemporâneo que esconde meu 22
Hoje eu tô de frente pro problema
A ponto de fazer uma merda
E se eu te canto essa canção, o que eu cantarei depois?

Sigo flexível, no gás estilo coca
Retornável, liga o teu plano infalível
Sua inveja arde igual mercúrio
É o Cuba Jr, flow de outro nível

Freestyle, esporte sangrento
Mano a mano, é só socão no vento
Tudo passa, questão de momento
Vagabundo querendo saber o quanto eu ganho
Inclusive, vai morrer fazendo evento

Eu e Black Dog, Volkswagen de rolê em Hong Kong
Macaco não, sou Lord King Long
Sei que cê curte mudar de nome
Mas teu rap é adolescente, arrombado, faz um blog, vai

Nós que mete bala de vibranium
Cérebro contemporâneo que esconde meu 22
Hoje eu tô de frente pro problema
A ponto de fazer uma merda
E se eu te canto essa canção, o que eu cantarei depois?

Nós que mete bala de vibranium
Cérebro contemporâneo que esconde meu 22
Hoje eu tô de frente pro problema
A ponto de fazer uma merda
E se eu te canto essa canção, o que eu cantarei depois?

Um kamikaze da Al Qaeda no instrumental
Da levada letal que te leva pra vala sem funeral, ya
Às vezes pelo bem, nem sempre do mal
Anormal, mas sei que não tem igual

Cada vez mais seco, eu rimo até a morte
É sem volta e eu vou até o final
Estilo woh, woh, freio sem nem tirar o pé do pedal
Tipo Skywalker, minha força tá surreal
Eu nunca contei com a sorte, comecei sem um real, ya

Cada fatalidade que tive que passar com a minha idade
Nunca pedi pra ter caridade
Sempre contei com a minha vaidade
Quem morreria pelo rap é raridade
Tenho data pra morrer, mas minhas letra é sem validade

Fica difícil de escrever, cada vez passar de fase
Não deixar o vício vencer e levar minha qualidade
Eu já tive crise, é triste, quem disse que isso é o fim?
Vou seguindo sim, evito deslize

Admito que é difícil dividir meu ofício do compromisso
Com quem vive do que eu disse

Rimo até a morte, até o pulso parar
Só mais uma dose pra me envenenar
Que meus dias 'tão contado eu já sei
E o rap ainda vai me matar, ay, ay, ye

Rimo até a morte, até o pulso parar
Só mais uma dose pra me envenenar
Que meus dias 'tão contado eu já sei
E o rap ainda vai me matar, ay, ay, ye

Eu rimo até a morte, até o pulso parar
Só mais uma dose pra me envenenar
Que meus dias 'tão contado eu já sei
O rap ainda vai me matar
Deixa pra lá